Até que ponto a arquitetura e o design podem interferir na autoexpressão na morte? Essa é a questão que uma pequena, mas ambiciosa equipe de designers começou a explorar depois de fazer um balanço das limitações das experiências funerárias remotas e personalizadas que se tornaram muito mais comuns com as perdas da pandemia.
A resposta deles foi o projeto “Pyramid City “, que pretende estar concluída em 2022, compreendendo 2.500 memoriais personalizados em forma de pirâmide no deserto americano. Parte cemitério secular e parte instalação de arte, o projeto será um museu público ao ar livre com uma experiência digital de acompanhamento.
A iniciativa foi criada por uma equipe do Fictive Kin, um estúdio com sede em Brooklyn que servirá como parceiro digital do projeto para a experiência online. O parque memorial será emparelhado com um aplicativo digital que permitirá que os entes queridos fiquem perto daqueles que perderam, não importa onde estejam. Conheça mais do projeto, aqui.