Poucos artistas podem transmitir o infinito em uma pincelada ou podem representar a distância da presença do vazio. A origem do trabalho do artista coreano Lee Ufan começa na infância, onde foi criado com estritos ideais confucionistas estudando poesia e caligrafia.
No início dos anos 60, tendo se mudado para o Japão para estudar filosofia na Universidade Nihon, ele emergiu de um ambiente criativo como um líder no movimento Mono-ha (“Escola das Coisas”); uma teoria estética que rejeitou a arte moderna ocidental.
O movimento também explorou as propriedades dos materiais naturais e industriais para mostrar sua consternação com a industrialização desenfreada do Japão daquela época. Mais um conteúdo bacana do canal Nowness. Vale conferir.