À medida que Karlotta Freier, do Brooklyn, descreve sua forma de ver a ilustração, logo fica claro que desenhar é um ato emocional para a artista, e não técnico. Por exemplo, quando comenta seu portfólio até o momento, se nota como ela se esforça para restringir elementos mais acessíveis para criar cenas coesas e relacionáveis.
Tal abordagem se desenvolveu a partir da paixão de toda a vida de Karlotta pela ilustração – embora seja uma paixão que costumava se esconder no fundo de seus interesses. Fascinada por elementos de artesanato desde cedo, depois de formada ela tentou muitos outros trabalhos; como em um estúdio de tatuagem, para um designer de moda e no departamento de figurino de um teatro.
Na verdade, sua primeira escolha para um curso universitário foi de design gráfico, que felizmente mudou depois de um semestre. “De alguma forma eu sonhava em ser ilustradora desde a infância, sem realmente entender como era essa profissão ”, revela. “Me lembro de guardar o papel de embrulho de um chocolate que tinha lindos desenhos e pensar: – Droga, deve ser ótimo fazer desenhos para um chocolate.-” Conheça mais dela, aqui.