É incompreensível para quem não reside nos EUA, um país que valoriza tanto o direito à liberdade de expressão e luta pela democracia em todo o mundo, ver uma grande parcela da população embarcar num processo de proibição sistemática de livros. Uma total inversão de valores para nosso tempo.
A agência Wieden + Kennedy e a Courageous Conversation Global Foundation, uma organização sem fins lucrativos que trabalha para promover a equidade racial e a justiça social, lançaram uma iniciativa que visa informar os americanos que estas proibições terão graves consequências nas gerações atuais e futuras, particularmente nas comunidades marginalizadas.
A campanha, America Erased, pretende ser o catalisador de um movimento que luta por um sistema educativo que permita aos estudantes aprender sobre a história precisa da sua nação e ler as palavras de pioneiros como o Dr. Martin Luther King e Ruby Bridges. Ótimo e necessário exemplo.