O conhecido Mês do Orgulho (junho) e o próximo ciclo eleitoral nos EUA estão formando uma provocativa coincidência de eventos. À medida que leis mais opressivas são lançadas em todo o país e as eleições presidenciais de 2024 se aproximam, as apostas nunca foram tão altas para mulheres e pessoas transgênero, não binárias e de gênero expansivo (TGE) terem acesso a cuidados de saúde reprodutiva.
De acordo com um estudo publicado na revista BMJ Sexual & Reproductive Health, 1 em cada 5 grávidas TGE tenta abortar por conta própria, sem supervisão clínica. De quem são as vozes que têm mais peso nesta conversa? E quem deveria ter mais lugar de fala?
A campanha Speak Up Man, da agência de marketing de saúde The Considered, em colaboração com a empresa de estratégia cultural The Opt-In, e em conjunto com as entidades New Voices for Reproductive Justice, Men4Choice e ProChoice Majority, propõe que as opiniões dos homens cisgêneros são cruciais na aumentar a conscientização e mudar as atitudes sobre os direitos reprodutivos porque os direitos reprodutivos são direitos humanos. Ótimo exemplo.