“Desenhar sempre foi um interesse natural para mim ”, revela o ilustrador e designer Bryson Lee, do Brooklyn. “Uma das minhas primeiras lembranças foi na minha cidade natal, Las Vegas, onde eu tinha um quadro magnético de rabiscos que eu amava tanto que acabei quebrando por uso excessivo.” Bryson estudou design gráfico na Rhode Island School of Design, antes de seguir uma carreira de sucesso, mas esse nunca foi bem o plano; originalmente, ele tinha esperanças de estudar ilustração.
“Mudar para design gráfico foi uma decisão de última hora que me desafiou a repensar meu processo criativo ”, ele diz. “Aprender uma nova disciplina enquanto se apegava a uma familiar acabou se tornando a pedra angular da minha prática.” Mais tarde, Bryson foi aplicar sua abordagem distinta na Bloomberg e na Mold Magazine, além de uma função de tempo integral na Mythology. O que diferencia o profissional, no entanto, é como sua prática de design se transforma em uma prática ilustrativa.
“Há um aspecto narrativo com a ilustração que me dá a liberdade de explorar a emoção e os personagens expressivos ”, ele declara. “Estranhamente, esses instintos naturais realmente ajudam a adicionar profundidade emocional a um projeto de design.” Bryson considera o design mais limitante – mas não necessariamente de forma negativa. “Quando algo é mais estruturado, isso realmente me encoraja a tomar decisões com mais propósito. Esta é definitivamente uma lição que é transportada para minha prática de ilustração.” Conheça aqui mais do trabalho dele.
