Uma das características mais marcantes dos relacionamentos é que, depois de um tempo, se as coisas estão indo bem, um ou ambos os parceiros quase que naturalmente começarão a se referir ao outro como “Baby”.
É normal, além disso, colocar um diminutivo no final do nome do parceiro, comprar um ursinho de pelúcia e até falar com aquela voz mais aguda, de uma forma e com um tom mais infantis (que serve tembém para os pets).
Infelizmente, esta regressão seletiva não costuma ser uma jornada fácil ou encantadora para aqueles cuja infância envolveu cenas de sofrimento e humilhação significativas. Para eles, crescer envolveu um esforço sobre-humano para nunca mais se colocar à mercê daqueles que poderiam tomar vantagem de suas vulnerabilidades.
Nesse sentido, vale muito uma reflexão sobre o quanto é adequado ou não jogar esse “jogo” com seu parceiro, sem esquecer que cada caso é um caso, e aproveitar esse ótimo conteúdo do canal The School of Life pode ajudar bastante. Se necessário, habilite as legendas em português.