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Grandes grupos e agências independentes

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Um pouco sobre o painel Grandes grupos e agências independentes: como construir ou manter identidade e cultura corporativas? Como se diferenciar no relacionamento com os clientes? Com Álvaro Rodrigues (CEO – Made); Andre Chueri (sócio / CEO – Ampfy); Déa Fernandes (COO – Publicis); Karina Ribeiro (CEO – VML); Rafael Urenha (fundador / CCO – Galeria); Renato Simões (CCO / partner – The Juju Brasil). Mediadora: Gal Barradas (growth & marketing leader – Rio Bravo Investimentos).

O painel começa com Gal barradas explicando sua trajetória, incluindo em sua carreira agências como DM9, FNazca, Click, FBizz e outras. E a primeira questão é sobre esse mundo de transformacões, que de certa forma deixa todo processo mais complexo, com marcas com significados e posições diferentes, e que vão precisar se adaptar com inúmeras demandas.

Dea Fernandes comenta sobre o fortalecimento de marcas locais, sejam parte de um grupo internacional ou não, como Ipiranga ou Ipê por exemplo. Elas também contribuem para mostrar ao mercado internacional a força e o talento dos criadores brasileiros. Karina comenta sobre seu grupo ter clientes internacionais e nacionais, e que a relevância do trabalho nacional é primordial para o entendimento da qualidade do escritório de São Paulo para o resto do mundo.

Urenha fala um pouco sobre as marcas (agências) brasileiras, e quanto elas criaram e formaram um jeito completamente brasileiro de fazer propaganda, começando pela DPZ, que iniciou um formato utilizando a irreverência do povo brasileiro. E como a DPZ gerou filhotes, como a w/Brasil, DM9, Africa, e tantas outras. E ressalta sobre a coragem dessa agências que junto com seus clientes aceitaram correr riscos. Em suas palavras: “O maior risco é não corres risco, pois a pior coisa é ser não percebido pelo seu consumidor.”

André Chueri comenta sobre a dificuldade da venda de boas ideias, pensamento que anda reverberando no mercado. E revela que sua história pessoal tem ido contra essa possível realidade, dizendo que a boa ideia sempre vai ter espaço. Sua experiência reflete a crença de que uma ideia bem construída e coerente tem enormes chances de ser efetivada.

Renato fala sobre construir e estabelecer confiança com os clientes e assim criar mais espaço para ideias mais ousadas e menos formatadas. E declara: “E claro que também é preciso contar com a sorte para encontrar clientes que consigam reagir mais com a emoção e menos com a razão.” E finaliza sua fala ressaltando o poder das agências independentes de abrirem espaço para novos projetos. Vai um trecho abaixo.

 

 

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