“Quanto mais caótico melhor ” acredita a artista Sarah Ingraham, que subverte a natureza morta com um exagero de cor e brilho. Depois de uma jornada criativa cheia de reviravoltas, a artista de Nova York finalmente se encontrou com a pintura.
Sarah passou muitos anos ignorando o desejo de se tornar pintora. Há muito imersa nas artes – desde a sua licenciatura em arte de estúdio e história da arte na Universidade de Vermont até ao seu trabalho como serigrafista – a estudante estava bem ciente de quão difícil poderia ser uma carreira de pintura.
Foi somente depois do que a artista descreve como uma “virada irônica” (ser demitida de seu emprego como assistente) que a pintura entrou completamente em sua vida. Se tornando uma “tábua de salvação” para Sarah, o processo de pintura virou uma forma de meditação.
“Eu estava sendo autêntica de uma forma que não tinha com outros meios e as pessoas pareciam realmente responder ”, diz ela. Durante os estudos, Sarah se apaixonou pela ornamentação e pelas artes decorativas, conduzindo sua pintura à intrincada forma de naturezas mortas florais. Conheça muito mais do trabalho dela, aqui.
