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Melhores da semana. A guerra contra os massacres nas escolas nos EUA

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O veterano da Marinha dos EUA, Dan Kirchner, conta uma história perturbadora – um relato em primeira mão do que se supõe ser sua experiência de guerra e o trauma que permanece dentro dele. Sua linguagem corporal sublinha o horror da história. Quando ele termina, o público descobre que ele estava lendo.

O autor da história não é Dan. É Josh, que tinha seis anos quando foi baleado ao lado de seus amigos em um tiroteio em massa. O filme de 110 minutos foi criado pela agência BCW New York e produzido pelo Burn Studio para o Brady Center To Prevent Gun Violence, uma das organizações de prevenção de violência armada mais antigas da América. Seu objetivo é destacar o impacto da violência armada nas comunidades americanas.

A campanha foi dirigida por Greg Hardes e Aaron Chapman, cujo desafio criativo era chegar ao maior número de pessoas possível, sem afastar com linguagem política ou enfadonha. Um veterano de guerra que serviu seu país se destacou como alguém com quem todos podem simpatizar – independentemente de suas inclinações políticas.

Hardes comentou: “Precisávamos evitar táticas de choque baratas, mas também sabíamos que não poderia ser apenas mais uma entrevista com um sobrevivente. Infelizmente, estamos insensíveis a essas histórias, e de certa forma acho que temos que estar para manter nossa sanidade. A agência queria ter certeza de que esse filme fosse baseado na realidade, então o desafio era criar um desvio de direção que carregasse um impacto emocional, mantendo a veracidade.” Muito bom.

 

 

 

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